sábado, 21 de janeiro de 2012

Parece cômico, mas poderia ser trágico....


Um pouco de vida real deve cair muito bem aos futuros novinhos. Afinal, técnica e atenção podem fazer a diferença entre voltar ou não para família ao final do dia...

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Goiânia/GoiásA Polícia Civil apresentou na manhã desta sexta-feira (20) Marco Antônio Fiuza da Silva, de 33 anos, recapturado na noite de ontem (19) em Quirinópolis (GO), a 293 quilômetros de Goiânia. Marco Antônio tinha conseguido fugir em uma viatura da Polícia Civil quando era transferido de Guapó, onde estava preso, para a Casa de Prisão Provisória (CPP) de Aparecida de Goiânia. Ele iria responder pelo crime de agressão contra a companheira.
Marco Antônio, o Ligeirinho, que tem nove passagens pela polícia por furto e roubo, fugiu depois de render os policiais, roubar as duas armas e a viatura. Eles saíram de Aparecida de Goiânia e seguiam para o município de Guapó, quando Marco, que tem 1,63m de altura e os braços visivelmente finos, conseguiu se soltar das algemas. “Foi vacilo dos policiais. Eles me algemaram com as mãos para frente e a algema estava bamba, o que facilitou muito minha fuga”, explicou com ar de deboche o marginal. Ele abandonou a viatura policial ainda em Guapó, roubou uma moto, que mais tarde foi abandonada na rodovia próxima ao município. Seguiu para Indiara e, por fim, chegou em Quirinópolis. Durante a fuga, o acusado também roubou um celular e R$ 150 de um caminhoneiro que parou quando Marco pediu carona.
Os policiais chegaram à região depois de confirmar que familiares do fugitivo morariam em Quirinópolis. Ele foi preso quando saiu de um matagal, onde teria passado a noite, e tentou roubar um Chevrolet Astra.  Uma das armas roubadas dos policiais foi encontrada com Marco Antônio. A outra foi localizada com um morador de Guapó, que afirmou ter encontrado o revólver dentro de uma calha. Ele responderá por porte ilegal de arma, pontuou o delegado-titular da 2ª Regional de Aparecida de Goiânia, Rener de Sousa Moraes
Investigações
Os dois policiais que estavam na viatura que transportava o preso são investigados pela Corregedoria da Polícia Civil. O delegado Rener de Sousa Moraes, classificou o caso como um acidente de trabalho, provocado por negligência ou imprudência. Os policiais fazem parte de um grupo que fez a maior quantidade de prisões em 2011. São de confiança, afirmou.
(Polícia Civil/TV Goiânia com adaptações)